quarta-feira, 4 de junho de 2008

Conclusão.


É bom e nobre preocuparmo-nos com as pessoas que mais precisam. É preciso alguém que pense nos idosos, nas crianças pobres, nas crianças que passam fome, nas pessoas que morrem por falta de assistência médica, um direito fundamental a todo o Ser Humano. É realmente raro e preciso quem contribui para instituições de solidariedade social, para a Liga Contra o Cancro, para a União Zoófila ou para a Sociedade Protectora dos Animais. É preciso alguém que se dedique a causas, e acredite nelas. Sim. Porém, é ainda mais preciso alguém que se lembre das causas esquecidas, daqueles que erraram e pagam por isso, enquanto estão presos e, infelizmente, quando saem. É preciso, urgentemente, desfazer ideias pré-concebidas.


Foi sobre isso que se debruçou o nosso projecto, sendo o nosso objectivo final sensibilizar algumas pessoas para esta questão, uma questão tão sujeita a preconceitos. Com mais ou menos dificuldades (superadas) e com uma boa dinâmica de grupo, as etapas do nosso percurso foram orientadas em direcção à concretização desse objectivo final e, pessoalmente, eu acredito que este foi bem conseguido.

Os nossos sinceros agradecimentos a todas as pessoas que colaboraram e que nos ajudaram a tornar possível este projecto, nos acompanharam, orientaram, e sensibilizaram, fundamentalmente, a Professora Paula Bessa.